quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cuidado com os Tubarões!

Os tubarões são basicamente os bichos marinhos mais apavorantes e pirigosos .Varias pessoas que se arriscaram a nadar com tubarõs pelo menos alguma fratura sofreu . Bom tambem não é assim as vezes quando as pessoas ficam perto de um tubarão dentro de uma jaula . Tubarões tem de todo tipo , magro ,gordo , branco ,colorido ,infim totalmente diferentes principalmente pelo modo de viver . obs : quando nadar ou ver um tubarão não se assuste (se desespere)

sábado, 4 de setembro de 2010

Como se reproduzem os tubarões?




A reprodução dos tubarões ocorre por fecundação interna, na qual o macho introduz o órgão reprodutor masculino (clasper) no órgão copulador feminino (oviducto) da fêmea.

As fêmeas atingem, em geral, a sua maturidade sexual com maior tamanho do que os machos e normalmente procriam em todos os anos.

Nas espécies ovíparas, que correspondem a cerca de 20% do total, a fêmea realiza a postura dos ovos retangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, de modo a fixá-los ao substrato marinho.

Nas espécie ovovivíparas - cerca de 70% -, o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviduto da fêmea, sendo as crias expulsas já desenvolvidas.

Nas espécies vivíparas - cerca de 10% -, o desenvolvimento do embrião realiza-se internamente, com ligações placentárias, sendo as crias também expulsas já desenvolvidas.

A seleção natural dos tubarões inicia-se, nalgumas espécies ovovivíparas e vivíparas, no próprio meio intra-uterino, através da prática do canibalismo. As crias que se formam primeiro - num número entre quatro a quinze - e providas de dentes afiados, ingerem, na sua vida uterina, os embriões em formação e, posteriormente, devoram-se umas às outros, sobrevivendo apenas as mais fortes e aptas.[carece de fontes?]

Em maio de 2007 provou-se que o tubarão pode se reproduzir assexuadamente. Esta situação é rara nos espécimes selvagens.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Tubarões - O que são ?


Designação genérica atribuída às espécies de peixes cartilagíneos, pertencentes à classe Chondrichthyes, que possuem esqueleto flexível, ao contrário dos peixes ósseos, encontrando-se em todos os Oceanos do planeta. Existem cerca de 400 espécies.


Os Tubarões mantiveram-se virtualmente inalterados durante milhões de anos. Os Tubarões apareceram no planeta Terra na era Paleozóica, período cerca de 400 milhões de anos atrás. Figuram entre os mais primitivos de todos os vertebrados existentes, permanecendo praticamente inalterados na estrada da evolução.



Têm uma pele espessa, geralmente cinzenta e coberta por dentículos (pequenas escamas em forma de dentes).



O corpo hidrodinâmico do Tubarão apresenta barbatanas peitorais, uma barbatana dorsal alta e uma caudal bifurcada, com o lobo superior de maior tamanho. De cada lado da cabeça, geralmente alongada, são visíveis cinco fendas branquiais descobertas (sem opérculo).



O Tubarão-Frade (Cetorhinus maximus) de águas temperadas, atinge 12 m de comprimento.



Tubarão-Frade (Cetorhinus maximus)



A maior parte dos Tubarões alimenta-se de peixe, sendo poucos os que atacam seres humanos (por exemplo, o Tubarão Branco). Os Tubarões quando atacam humanos não procuram alimento, tentam, antes, afastar potenciais rivais dos respectivos territórios.




A «pesca desportiva» destes animais, a sua erradicação de áreas de recreio, bem como a exploração comercial da sua pele, óleo e carne, têm contribuído para a redução do seu número. Algumas espécies, como o Tubarão-branco, o Tubarão-tigre e o Tubarão-martelo, estão actualmente ameaçadas, tendo sido o seu abate proibido nos EUA desde Julho de 1991. Outras espécies encontram-se parcialmente protegidas pela existência de quotas de pesca.



Apesar de possuírem uma visão pouco apurada e ausência de percepção de cor, os seus olhos são bastante sensíveis à luminosidade. O sentido do olfacto é tão apurado que um terço do cérebro se encontra especializado na interpretação dos sinais captados por este sentido; podem detectar sangue na água a uma distância de 1 km. Também reagem às descargas eléctricas emanadas de outros animais.




O Tubarão-Baleia (Rhincodon typus) é o Maior Peixe do Mundo, atinge 16 metros de comprimento e pesa 13 toneladas, é inofensivo e dócil como um Golfinho, permite até que os mergulhadores passeiem agarrados nas suas barbatanas e alguns façam surf em cima deles - o que é bastante reprovável ! A sua cor é escura com pintas brancas por todo o corpo. Pode ser encontrado em Queensland e na Nova Guiné, mas é mais comum no Oceano Índico. Possui 300 fileiras de pequenos dentes.



Tubarão-Baleia (Rhincodon typus)



O que faz do Tubarão um ser tão especial...



Olfacto implacável: É o sentido mais apurado no Tubarão. Ele é capaz de perceber a presença de uma gota de sangue na água a uma distância de centenas de metros.



Visão de espelho: Os olhos são totalmente adaptados para os ambientes de pouca luz. Algumas espécies têm um tipo de espelho no fundo do olho, que duplica a luminosidade nas regiões profundas do oceano.



Tacto à distância: Sua linha lateral possui células extremamente sensíveis,que percebem as mais sutis diferenças nas vibrações da água. Assim ele localiza uma pesa a muitos quilômetros de distância.



Bom ouvido: O predador é muito sensível ao som. Qualquer barulho inusual pode atrair a sua atenção e guiá-lo em direcção à presa.



Sexto sentido: O Tubarão é o único capaz de captar os sinais elétricos emitidos por todos os seres vivos. Ele faz isso por meio de minúsculos canais na cabeça e na linha lateral, as chamadas ampolas de Lorenzini.As ampolas de Lorenzini sentem um campo eléctrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente à batida do coração de um peixe.


Motor atrás : Para se mover, os peixes, em geral, ondulam o corpo inteiro. Os Tubarões usam apenas a barbatana traseira. (as outras servem para dar o equilíbrio).


O Tubarão-Branco e o Tubarão-Mako, os mais velozes, chegam a atingir os 60 Km/h.

terça-feira, 1 de junho de 2010

perigosos



Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:

Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona

No Brasil existem cerca de 80 espécies, dentre eles o tubarão branco, um dos mais raros.
As principais espécies encontradas no Brasil são:

Tubarão Tigre

O comportamento do maior predador dos oceanos






De todos os animais do planeta, o tubarão branco é o maior predador dos oceanos, com um peso de quase 2 toneladas e até oito metros de comprimento. Sua dimensão é equivalente à da orca.

O tubarão branco é muito individualista e instável, mudando de comportamento a toda hora. Uma das armas mais poderosas são centenas de sensores elétricos dispostos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de um outro animal à distância. Então pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima potencial está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projetar a boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para perto de um metro e meio, quase o suficiente para engolir um homem em pé.



O alimento dos tubarões brancos e sua caça

Ao contrário do que mostra o filme Tubarão, o tubarão branco não caça gente para comer. Ele gosta mesmo é de gordura, que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos e escassa nos seres humanos. É possível que o tubarão branco, muitas vezes, se engane ao ver surfistas deitados na prancha, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde o caçador avança, eles ficam parecidos com leões marinhos. Mas, no Brasil não é o tubarão branco que está atacando os surfistas. Ele também é muito curioso, e às vezes morde para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes.
O alimento dos tubarões brancos são as focas, leões e elefantes marinhos.
Clique aqui para saber como o Tubarão Branco caça.


O tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção

Apesar de seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistasdo mundo, colocou o tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos:

1 - O tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes por vez;
2 - Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes;
3 - É perseguido tanto por aqueles que se orgulham de enfrentar um animal perigoso, com por aqueles que o temem.

Tubarão branco: o ápice da cadeia alimentar

A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reação em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigênio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.

O sexto sentido do tubarão branco

A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Os pesquisadores ficam especialmente impressionados com o seu sexto sentido, a chamada eletrorrecepção, por meio da qual detecta minúsculos campos elétricos gerados pelo organismo dos outros animais. Eles podem sentir um campo elétrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro orgão sensorial muito importante é o olfato, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.


Um peixe de águas tropicais e sua ausência nas águas do sul do Brasil

O tubarão branco é um peixe de águas tropicais, pois gosta do frio. Os cientistas têm verificado nos últimos anos que ele circula principalmente em regiões próximas das correntes frias e temperadas do planeta. A partir daí, nada para as áreas de procriação das focas e leões marinhos, que se situam em águas rasas, perto das praias de clima temperado e semitropical. São os campos de caça do tubarão branco.
O resto do oceano continua sendo uma incógnita. Ninguém sabe por exemplo, onde o tubarão branco se acasala e quais são os seus hábitos de procriação.
Uma questão curiosa a esse respeito, é a ausência do bicho nas águas ao sul do Brasil e na Patagônia, onde existem correntes frias e grandes concentrações de focas e leões marinhos. Talvez seja por respeito a outro grande predador, a baleia orca, muito comum na região da Patagônia. Se ficar confirmado essa hipótese, significa que os dois gigantes fazem uma divisão de território, pois dividem o mesmo alimento.



Na semana passada um tubarão-filtrador (basking shark) de nove metros de tamanho foi capturado em uma rede a quatro quilômetros de Ibaragi, Japão. Pesando 4,6 toneladas, seria o maior tubarão-filtrador já capturado no país.